quarta-feira, 26 de maio de 2010

atividade_2_percepcoes_hipertexto_raquelbernardes

CURSO: Tecnologias na Educação: ensinando e aprendendo com as TIC
UNIDADE: II
ATIVIDADE: 1a
CURSISTA: Raquel Bernardes de oliveira Lopes
TUTORA: Ildeny
DATA; 26/05/2010

Hipertexto é o termo que remete a um texto em formato digital, ao qual agrega-se outros conjuntos de informação na forma de blocos de textos, palavras, imagens ou sons, cujo acesso se dá através de referências específicas denominadas hiperlinks, ou simplesmente links. Esses links ocorrem na forma de termos destacados no corpo de texto principal, ícones gráficos ou imagens e têm a função de interconectar os diversos conjuntos de informação, oferecendo acesso sob demanda as informações que estendem ou complementam o texto principal. O conceito de "linkar" ou de "ligar" textos foi criado por Ted Nelson nos anos 1960 e teve como influência o pensador francês Roland Barthes. O sistema de hipertexto mais conhecido atualmente é a World Wide Web, no entanto a Internet não é o único suporte onde este modelo de organização da informação e produção textual se manifesta. Um tópico relevante é a utilização da ferramenta de hipertexto na Educação. O trabalho com hipertexto pode impulsionar o aluno à pesquisa e à produção textual. O hipertexto como ferramenta de ensino e aprendizagem facilita um ambiente no qual a aprendizagem acontece de forma incidental e por descoberta, pois ao tentar localizar uma informação, os usuários de hipertexto, participam activamente de um processo de busca e construção do conhecimento, forma de aprendizagem considerada como mais duradoura e transferível do que aquela directa e explícita.O hipertexto também traz como vantagem para a educação a construção do conhecimento compartilhado, um importante recurso para organizar material de diferentes disciplinas.Trabalhar com hipertexto leva o aluno a produção de textos e traz como vantagens a construção do conhecimento de forma dinâmica e inserindo o aluno e o processo educativo no mundo digital. Em sua produção o aluno se refere a conhecimentos antes apreendidos, mantendo uma relação sempre linear com o texto.

quarta-feira, 19 de maio de 2010

Deficiente


Deficiente... é aquele que não consegue modificar sua vida, aceitando as imposições de outras pessoas ou da sociedade em que vive, sem ter consciência de que é dono do seu destino. Louco... é quem não procura ser feliz com o que possui. Cego... é aquele que não vê seu próximo morrer de frio, de fome, de miséria. E só tem olhos para seus míseros problemas e pequenas dores. Surdo... é aquele que não tem tempo de ouvir um desabafo de um amigo, ou o apelo de um rmão. Pois está sempre apressado para o trabalho . Mudo... é aquele que não consegue falar o que sente e se esconde por trás da máscara da hipocrisia. Paralítico... é quem não consegue andar na direção daqueles que precisam de sua ajuda. Diabético... é quem não consegue ser doce, sem sofrer por isso... Anão... é quem não sabe deixar o amor crescer. E, finalmente, a pior das deficiências é ser "miserável", pois "Miseráveis" são todos que não conseguem falar com Deus. (Autor: Mário Quintana)

sexta-feira, 7 de maio de 2010

CONHECENDO AS TECNOLOGIAS DA ESCOLA E DESCOBRINDO NOVOS RESURSOS EDUCACIONAIS

“Quem sou como professor e aprendiz?

Curso: Tecnologias na Educação: Ensinando e Aprendendo com as TIC
Cursista: Raquel Bernardes de Oliveira Lopes
Tutora: Ildeny
Unidade I: Tecnologia na sociedade, na vida e na escola.
Atividade I: Relatar “Quem sou como professor e aprendiz?

QUEM SOU EU COMO PROFESSOR E APRENDIZ
Como educadora acredito no potencial de aprendizagem pessoal, na capacidade de evoluir, de integrar sempre novas experiências e dimensões do cotidiano. Ao educar, tornamos visíveis nossos valores, atitudes, idéias, emoções. O delicado equilíbrio e síntese que fazemos no dia a dia transparecem nas diversas situações pedagógicas em que nos envolvemos. Sabemos que à educação cabe o ato de pensar do aluno. Assim, ser professor hoje é ser um eterno aprendiz, pois dar aula é fazer com que o aluno aprenda e não que ele nos repasse decorebas cotidianas. Mas se o aluno for incentivado pelo seu professor a descobrir os fatos, com certeza ele irá aprender. Mas eu professor também devo estar em constante aprendizagem através da mídia, de cursos e também com o meu próprio aluno. Aquilo que ele aprendeu, com certeza será um entusiasmo para ele ensinar ao professor e aos colegas. Se eu, ao mesmo tempo, que penso no aluno, também me penso como aluno, além de adaptar-me ao outro, eu estou aprendendo junto, estou fazendo a ponte entre informação, conhecimento e sabedoria, entre teoria e prática, entre conhecimento adquirido e o novo. O que estou propondo é ampliar o foco da relação para não colocar-me só na posição de professor e sim na de aluno/professor com mais intensidade. Como os tempos mudaram, há a necessidade de estarmos também acompanhando essas mudanças a fim de que o aluno ao sair da escola aplique seu aprendizado nas práticas do dia-a-dia, e que a aprendizagem tenha uma relação entre o aprender e aplicabilidade para enfrentar a vida. O aprendiz torna-se desconexo quando não consegue fazer uma ponte entre a teoria e a prática.