terça-feira, 26 de outubro de 2010

Projeto: Como se constroem as ideologias

Projeto: Como se constroem as ideologias

Componente Curricular: Filosofia
Modalidade/Nível de Ensino: Ensino Médio – 2ª Série
Conteúdo: Ideologia

1 Apresentação
Difícil encontrar na ciência social um conceito tão complexo, tão cheio de significados, quando ao conceito de ideologia. Nele se dá uma acumulação fantástica de contradições, de paradoxos, de arbitrariedades, de ambigüidades, de equívocos e de mal entendidos, o que torna exatamente difícil encontrar o seu caminho nesse labirinto. E para facilitar e despertar no aluno o desejo de compreender como nascem as ideologias na sociedade, apresentamos este Projeto Interdisciplinar que irá trabalhar o conteúdo da 2ª série do Ensino Médio sobre Ideologia.

1.1 Justificativa
A compreensão do que é ideologia e de como ela se constrói em uma determinada sociedade não é tarefa tão simples, por isso para trabalhar com esse tema o responsável pela área de Filosofia na Escola Estadual Major Juvenal Pereira de Souza de Fortaleza do Tabocão – TO propôs um trabalho interdisciplinar com as áreas de Artes, História e Português, com o intuito de facilitar e tornar mais atraente e dinâmico o ensino e a aprendizagem desse conteúdo.

1.2 Objetivo Geral
Propiciar situações em que os alunos experiências educativas individuais ou em grupo nas quais poderão identificar como se constroem as ideologias numa determinada sociedade.

1.3 Objetivos Específicos

• Conceituar ideologia;
• Interpretar os discursos orais e escritos identificando os indícios ideológicos;
• Identificar os mecanismos sociais utilizados para a construção das ideologias;

1.3 Resultados esperados

• Compreensão do conceito de ideologia;
• Interpretação dos discursos orais e escritos identificando os indícios ideológicos;
• Identificação dos mecanismos sociais utilizados para a construção das ideologias;

2 Duração da Atividade: 03 aulas de 50 minutos (que correspondem a 3 semanas)

3 Conhecimentos prévios trabalhados pelo professor com o aluno:
Ao iniciar o trabalho faça um diagnóstico para identificar se a turma tem noções da teoria marxista, seus princípios e ideias básicas.

4 Metodologias - Estratégias e recursos das aulas:

1ª Semana:
Problematizarão:
Apresentar no data show a história:
Uma estória para começar... Samir blahoud
Numa certa tribo primitiva da Austrália, o ritual de passagem da infância para a vida adulta era cercado de crueldades, para provar a força, resistência e coragem dos jovens. Entre outras coisas, o jovem era fechado numa cabana, junto a um enxame de furiosas abelhas. O jovem deveria suportar todas as ferroadas sem soltar um ai. Depois ele deveria enfrentar feras no mato com instrumentos precários de autodefesa... Enfim, somente após um ritual de atrocidades é que ele poderia ser considerado membro adulto da tribo, com todos os privilégios reservados apenas aos guerreiros.

Só os filhos dos chefes religiosos da tribo, que presidiam tais rituais, é que estavam isentos dessas práticas, porque só pelo fato de serem de descendência sagrada, eles já partilhavam da força dos deuses, o que os habilitava para posições privilegiadas. Foram os próprios deuses que, no princípio, assim estabeleceram as coisas.

A partir dessa história o professor deverá explorar A ideologia é um conhecimento deformado e falseado da realidade que beneficia um grupo em detrimento de outro. Quem tem mais poder na sociedade, tem mais possibilidade de impor sua ideologia. Porque tem um pensamento mais elaborado e tem à sua disposição melhores meios para difundi-la. Os membros sagrados da tribo, devido sua posição privilegiada tinham maiores condições de impor sua cosmo visão a todo o grupo. Afinal, seu papel é altamente legitimado pela crença generalizada no seu poder sobrenatural. O fenômeno ideológico é um produto necessário do fenômeno da desigualdade social.

Introdução do Conteúdo: Para iniciar este conteúdo o professor deverá explorar um vídeo da música Ideologia (Cazuza) acessando o link: http://www.youtube.com/watch?v=yUYEkrBfDrA e apresentando-o no data show.

Música: Pedir aos alunos que comentem sobre a letra da música, o que eles pensam ser ideologia na visão do Cantor.

2ª Semana:

Leitura e interpretação oral do texto:

Como nasce uma ideologia
A ideologia é um conhecimento deformado e falseado da realidade que beneficia um grupo em detrimento de outro. Quem tem mais poder na sociedade, tem mais possibilidade de impor sua ideologia. Porque tem um pensamento mais elaborado e tem à sua disposição melhores meios para difundi-la. Os membros sagrados da tribo, devido sua posição privilegiada tinham maiores condições de impor sua cosmo visão a todo o grupo. Afinal, seu papel é altamente legitimado pela crença generalizada no seu poder sobrenatural. O fenômeno ideológico é um produto necessário do fenômeno da desigualdade social.

A desigualdade é um fenômeno de poder e esse poder precisa legitimar-se.

Precisam, portanto, justificar a necessidade da permanência da realidade como ela é, mantendo um quadro de idéias para convencer os outros disso.

A ideologia é a justificação das posições sociais. Nesse sentido, a ideologia conta com a participação e colaboração da filosofia, da literatura, das ciências, do direito etc. A realidade é transformada em mito e o dominado crê no mito. Conscientizar é desmitificar.

A ideologia usa a ciência:

Há uma “atitude ideológica”, quando um cientista, um jurista ou um meio de comunicação são utilizados para falsificar a realidade. Nesse sentido, nem a ciência nem o direito são neutros. É impossível existir neutralidade em questões sociais.

No século XVII, os “cientistas” da Igreja tinham que acreditar e ensinar que a Terra era o Centro do Universo (teoria geocêntrica), pois assim faziam supor as Sagradas Escrituras, interpretadas pelos Santos Padres e pela Hierarquia da Igreja. Mesmo tendo apontado o telescópio para os céus e comprovado que o Sol era o centro do nosso sistema, Galileu foi obrigado a abjurar, em 1633, para não ser queimado vivo, como acontecera com Giordano Bruno, em 1600. Galileu ficou em prisão domiciliar até o final da vida. Só em 1992 a Igreja reconheceu publicamente que Galileu estava certo.

Principalmente em Estados Totalitários, a ciência é muito usada para fins de justificação do regime. Por isso há controle e censura à produção científica. Hitler, por exemplo, queria provar, cientificamente, a superioridade da raça ariana sobre todas as outras raças. Faziam-se experiências, inclusive com seres humanos. Uma ditadura pode usar “explicações científicas” para provar a necessidade e a oportunidade de se construir uma Usina Nuclear em Angra dos Reis, ou uma Rodovia Transamazônica. Recorrer à ciência, às estatísticas, dá uma maior importância, uma aparência de certeza da verdade, ao fato em discussão.

Até os dominados "defendem" a ideologia dominante:

- Foi Deus quem quis assim. Quando ele quiser, ele manda chuva para nós. Não podemos reclamar, não.

Uma pobre mulher nordestina dizia isso em junho de 2001.

- Minha senhora, não foi Deus, não! O dinheiro que já foi enviado para a SUDENE daria para ter inundado o Sertão. O Sertão poderia ter virado mar... Grande parte da culpa é dos corruptos que ficam com nosso suado dinheirinho... que, juntado, dá um dinheirão!

Atividade em grupo: produção de texto de 10 a 15 linhas, a partir da interpretação da música Ideologia de Cazuza e do texto explorado sobre o que ideologia.

3ª Semana:

Atividade no laboratório de Informática: levar os alunos ao laboratório de informática para realizar pesquisa no Wikipédia sobre ideologia, utilizando o hipertexto acessando o link: http://pt.wikipedia.org/wiki/Ideologia

Apresentação das atividades em grupo para a turma: A partir da pesquisa realizada prepare slides sobre o tema e apresentá-los para a turma.

5 Recursos complementares:

• Data show;
• Laboratório de Informática;
• Texto xerocopiado;

6 Avaliação:

Deve ser feita durante todo o processo.

Professor, você pode elaborar os critérios junto com seus alunos. Uma sugestão:

- participação coerente nas discussões e nas atividades propostas;

- realização das atividades no laboratório de informática e participação nas discussões a partir das pesquisas;

- correção da produção de texto.

- Quadro de critérios de avaliação:

Critérios: Ótimo - Bom - Médio - Refazer

Participação Contribuiu com idéias úteis, participou da discussão e contribuiu consideravelmente para o grupo. Geralmente participa das atividades práticas, não participa das discussões, contribui de forma moderada com o grupo. Algumas vezes participa das discussões, mas não propõe nada e sente dificuldades para trabalhar em grupo. Não participa das discussões, não contribui para o grupo, muito disperso.

Abordagem da temática Abordagem inovadora apresentando resultados relevantes ao tema (além da proposta) Abordagem inovadora, porém os resultados não surpreenderam (apenas o que foi proposto). Abordagem simplista e os resultados não contemplaram o tema (não atingiu o objetivo)

Qualidade nos trabalhos. Trabalho bem acabado e criativo. Trabalho bem acabado. Precisa melhorar o acabamento. O trabalho mal acabado, não conseguiu atingir o objetivo da proposta.

Referências:

CHAUI, M. O que é ideologia do trabalho. São Paulo: Moderna, 1992.
CYRINO, Hélio. Ideologia hoje. Campinas: Papirus, 1986.
GARCIA, Nelson Jahr. O que é propaganda ideológica. 6. Ed. São Paulo: Brasiliense, 1986. (Primeiros Passos, 77).
MARCONES FILLHO, Ciro. Ideologia. 7. Ed. São Paulo: Global, 1991.
MARTINEZ,P.A teoria das elites. São Paulo: Scipione, 1997.
VALLADARES,E.,BERBEL,M.Revoluções do século XX. São Paulo: Scipione, 1994.
MARX, Karl, ENGELS, F. A ideologia alemã. Trad. José Carlos Bruni e Marco Aurélio Nogueira. 6ª ed. São Paulo: Hucitec, 1987.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Ideologia
http://www.youtube.com/watch?v=yUYEkrB

SOCIALIZANDO UMA EXPERIÊNCIA COM PROJETO EM SALA DE AULA

SOCIALIZANDO UMA EXPERIÊNCIA COM PROJETO EM SALA DE AULA


O trabalho com projetos em sala de aula propicia uma rica e vasta troca de experiências entre alunos e alunos, como também alunos e professor. Tive a oportunidade de vivenciar, por meio da observação e da participação, do desenvolvimento de um projeto educativo na área da filosofia, na Escola Estadual Major Juvenal Pereira de Souza de Fortaleza do Tabocão – TO, do Projeto “Como se constroem as ideologias”, na 2ª série do Ensino Médio.

O projeto tinha como objetivos fazer com os alunos após seu término fossem capazes de conceituar ideologia, interpretar os discursos orais e escritos identificando os indícios ideológicos e identificar os mecanismos sociais utilizados para a construção das ideologias.

Para o desenvolvimento do projeto a professora buscou a interdisciplinaridade com os professores de Artes, História e Português. Da Arte por meio do estudo da música como expressão dos sentimentos, experiências sociais, culturais e ideológicas de uma sociedade. A História enfatizou como cada sociedade de acordo com seu tempo histórico e suas vivências sociais, culturais e políticas constroem seus conceitos, valores e ideologias. A área de Português teve a responsabilidade de auxiliar os alunos na interpretação e compreensão dos textos e hipertextos estudados.

Utilizou metodologias como aulas expositivas dialogadas com apresentação de data show, estudos de textos e hipertextos sobre o tema e de músicas, realização de pesquisas na internet no laboratório de informática e atividades individuais e em grupo. Os recursos tecnológicos como podem perceber pelas metodologias adotadas, fizeram-se presentes no desenrolar do projeto, como o uso de computadores, hipertextos, data show, aparelhos de som e outros.

A utilização do projeto e dos recursos tecnológicos para o trabalho pedagógico com tema proposto tornou a transposição didática dos conceitos de ideologia e como se constroem as ideologias mais dinâmica, atraente e de fácil compreensão por parte dos alunos, observou-se ainda que houve maior envolvimento tantos dos professores das áreas envolvidas como dos alunos. Desta forma, podemos concluir que a utilização de projetos e de recursos tecnológicos facilita e enriquece a execução do processo de ensino e contribui para a aprendizagem do aluno.

segunda-feira, 25 de outubro de 2010

UNIDADE 4 – CURRÍCULO, PROJETOS E TECNOLOGIA

Curso de Tecnologia na Educação: Ensinando e Aprendendo com as TIC
Cursista: RAQUEL BERNARDES DE OLIVEIRA LOPES
Unidade: UNIDADE 4 – CURRÍCULO, PROJETOS E TECNOLOGIA
Sub-tema: Ativ.3 Conceito Currículo e TIC”Titulo: Conceito de Currículo e o processo de integração de Tecnologias ao Currículo

Entendo que currículo é um conjunto de saberes que vem associado a disciplinas e situações cotidianas, vindo de encontro a interesses técnicos científicos, associando-se a construção de saberes diários necessários a sobrevivência do cidadão na sociedade em que está inserido.
Para a adaptação destes conteúdos no currículo escolar se faz necessário um aprofundamento tecnológico, possibilitando o entendimento das situações para que possam ser construídas pelo aluno com o auxílio de seu professor. Lembro aqui Pedro Demo quando diz que o professor antes de ser professor tem que conhecer as tecnologias.
Pensando o currículo também como proposta de projeto de aprendizagem é preciso rever a organização, pois os alunos precisam ter interesses comuns para a escolha dos temas. Trabalhando então, a questão de grupo, de criatividade, de cidadania, da interdisciplinaridade do que o aluno já trás de conhecimento, apoiando a idéia de Piaget, onde a aprendizagem parte daquilo que o aluno já sabe, ou seja, das suas certezas provisórias em busca das respostas ás suas dúvidas.

Pensando sobre possíveis mudanças e contribuições das tecnologias

Curso de Tecnologia na Educação: Ensinando e Aprendendo com as TIC
Cursista: RAQUEL BERNARDES DE OLIVEIRA LOPES
Unidade: UNIDADE 4 – CURRÍCULO, PROJETOS E TECNOLOGIA
Titulo: PENSANDO SOBRE POSSÍVEIS MUDANÇAS

Estamos diante de uma bela demonstração de que a modernização da educação é séria demais para ser tratada somente por técnicos. É um caminho interdisciplinar, e que exige uma contextualização por parte do professor, para que haja uma receptividade por parte do aluno, o professor é disseminador de conhecimento, logo, deve mostrar-se capaz de enfrentar esta realidade que já não é uma novidade para nossos alunos, mas para nós às vezes é. O professor deve se render e reconhecer o seu despreparo procurando fazer uma aliança às novas tecnologias para que a educação seja realmente de qualidade. Uma vez que o professor se rende a esse processo, observa-se a evolução no ensino-aprendizagem, essas mudanças fazem com que o aluno tenha um aprendizado significativo e não mecânico, porque é visível o fascínio do aluno em aprender com as tecnologias. Como desenvolver esse processo diante de tantos conteúdos que já vem pré-determinado para repassarmos aos nossos alunos? Informatizando os métodos tradicionais de instrução, contextualizando com vídeos, fazendo uso dos blogs que são excelentes ferramentas metodológicas. Estamos no século XXI. Hoje as mudanças do sistema de produção e dos serviços, as mudanças tecnológicas e sociais exigem um sujeito que saiba pensar, que seja crítico e que seja capaz de se adaptar às mudanças da sociedade. É necessário tornar a escola mais motivadora e interessante, para motivar e despertar a curiosidade do aluno. Desenvolver o raciocínio lógico ou possibilitar situações de resolução de problemas é uma razão nobre do uso do computador na educação. A revolução tecnológica produziu uma geração de alunos que cresceu em ambientes ricos de multimídia, com expectativas e visão de mundo diferente de gerações anteriores; portanto, a revisão das práticas educacionais é condição para que possamos dar-lhes educação apropriada. Portanto faz-se necessário essa mudança, precisamos fazer nosso tempo, para podermos “acompanhar as novas tecnologias”.
Os recursos tecnológicos vieram pra ficar e pra serem usados, mas não devemos inserir as tecnologias de qualquer maneira, a qualquer custo, mas precisamos ter a consciência da sua utilização adequada e utilizar dos benefícios que ela nos traz. Pra que isso aconteça o professor como mediador e facilitador da aprendizagem deverá usar os recursos tecnológicos de forma criativa, investigadora, questionadora, que provoque mudanças e compreensão dentro e fora da sala de aula.

quinta-feira, 7 de outubro de 2010

quarta-feira, 6 de outubro de 2010

segunda-feira, 20 de setembro de 2010

sexta-feira, 17 de setembro de 2010

Somos Todos Diferentes e Todos Iguais

Todos nós somos seres humanos em busca de amor, amizade, companheirismo, vivemos sempre almejando a felicidade, mas às vezes a vida vem e nos coloca algumas barreiras que a principio nos parecem intransponiveis, mas com o tempo, vamos aprendendo a superar.
Mesmo que no início, tudo parecer difícil, inatingível, o tempo vai passando, e vamos vendo que a força que nasce de dentro de nós é maior que qualquer obstáculo que possa aparecer.
Não existe regra, não existe fórmula mágica, existe um coração apaixonado pela vida, que não deixa se entregar, que não aceita a derrota, muito pelo contrário, cria forças dentro de si, que certamente ficariam adormecidas por toda a vida, e lutam por si mesmos, por seu amigos, por outros que ainda não se sentem fortes para recomeçar.
A vida é mágica, reencontra pessoas, forma laços, vínculos, muitas vezes em uma hora tão difícil, é que aparece aquela pessoa especial que vai nos ajudar na caminhada, não pegando no colo, mas dando a mão e se fazendo sempre presente.
Ninguem pode caminhar pelo outro, viver pelo outro, mas sempre podemos nos colocar ao lado e estar lá sempre que precisar.

sábado, 28 de agosto de 2010

Unidade III - Atividade: 1 – Análise, planejamento e execução de aula com material digital.

Curso de Tecnologia na Educação: Ensinando e Aprendendo com as TIC
Cursista: RAQUEL BERNARDES DE OLIVEIRA LOPES
Professora Parceira: Vanuza Santos de Oliveira
Escola Estadual Major Juvenal Pereira de Souza
Turma: 8º ano – Ensino Fundamental
Turno: Matutino
Unidade: III Prática Pedagógica e Mídias Digitais
Atividade: 1 – Análise, planejamento e execução de aula com material digital.

Dados da Aula : Dengue – sintomas, tratamento e prevenção

O que o aluno poderá aprender com esta aula
Identificar os sintomas, o tratamento e a prevenção da dengue; confeccionar material explicativo sobre a doença.

Duração das atividades
Duas aulas.

Conhecimentos prévios trabalhados pelo professor com o aluno
Saberes sócio-culturais sobre o tema.


Estratégias e recursos da aula

Primeira aula: Introdução e aprofundamento sobre o tema.
Atividade 1: Leve a turma para sala de informática e comece a aula perguntando aos alunos o que eles sabem sobre a dengue. Este é um tema bastante comentado na mídia, então provavelmente todos os alunos saberão alguma coisa sobre esta doença. Pergunte quem já teve dengue ou se conhece alguém que já teve a doença. Peça para que contem sobre os sintomas e a forma de tratamento que se lembram. Veja também se eles conhecem algo sobre a forma de transmissão da doença e como preveni-la.
Após a discussão, divida a turma em grupos de 3 a 4 integrantes e execute com os alunos a atividade RIVED “Dengue”:

Dengue


Essa atividade recapitula os principais aspectos da dengue, tais como: sintomas, tratamento, prevenção, origem, ciclo de vida do mosquito, etc. As dicas sobre os sintomas da doença podem ser acessadas ao clicar nos pequenos círculos vermelhos das imagens. Avise seus alunos que eles devem clicar nesses círculos, pois eles não estão muito aparentes na imagem. Ao término da atividade, os alunos terão uma visão global acerca da doença.
Atividade 2: Nesta atividade, peça aos alunos que pesquisem sobre a dengue na internet, observem e registrem os seguintes aspectos:
Qual é o significado do termo "dengue" e o histórico da doença no Brasil e no mundo? Qual é a forma de transmissão e o inseto responsável pela transmissão? Quais são os principais sintomas indicativos de que a pessoa está com dengue? Quais são as principais ações que devem ser tomadas para se evitar a doença?
Neste momento, os alunos podem consultar a atividade do RIVED, bem como os site s indicados nos recursos de aprofundamento. O objetivo é juntar informações para a confecção do material de divulgação da doença.
No final da aula, peça que os grupos, em casa, produzam algum tipo de material sobre a dengue: cartazes, folhetos, histórias em quadrinhos, músicas, entre outros. Deixe que os grupos usem a criatividade. Se preferir, peça que cada grupo aborde um aspecto da doença pesquisado durante a aula, de forma que os cartazes não fiquem iguais uns aos outros.
Segunda aula: Apresentação dos trabalhos.
Esta aula se destina a apresentação do material preparado pelos alunos. A critério do professor ou da turma, os alunos podem apresentar os trabalhos dentro de sala de aula ou podem compartilhá-los com o resto da escola, deixando o material exposto (colado nas paredes, por exemplo) para visitação ou organizando uma grande feira de exposição sobre a dengue.
Observação: Dependendo da forma de apresentação escolhida, essa atividade pode requerer mais de uma aula para ser completada.

Observação 2: Professor, você pode também sugerir a seus alunos que estendam a discussão para um blog ou fórum, recursos que permitem que a discussão seja prolongada e mais aprofundada.


Atividades complementares:
Os alunos podem fazer um levantamento, na escola ou na comunidade, sobre o que as pessoas fazem para evitar a dengue. Será que todos colaboram para evitar a proliferação do mosquito? Será que todos sabem como isso pode ser feito?

Recursos complementares

http://www.ivdrj.ufrj.br/educacao.htm - Contém diversas informações sobre a dengue.
http://www.abcdasaude.com.br/artigo.php?101 – Este site trata mais dos aspectos clínicos da doença, como sintomas e tratamento.
http://klickeducacao.ig.com.br/2006/conteudo/pagina/0,6313,IGP-726-,00.html – Outra fonte de informações diversas com linguagem bem acessível.
Avaliação

O material produzido deve ser o principal objeto de avaliação. Observe aspectos como correção gramatical, apresentação gráfica e apresentação dos conceitos. A apresentação oral também deve ser considerada para a avaliação, seja ela dentro da sala ou para toda a escola. É importante observar a capacidade de argumentação dos alunos, bem como a consistência das idéias apresentadas.


Fonte:http://portaldoprofessor.mec.gov.br/showLesson.action?lessonId=145

quarta-feira, 30 de junho de 2010

O planejamento com hipertexto ou internet Descrição do planejamento

Atividade com Mapas

Objetivos: Ao completar a atividade os alunos serão capazes de:
* Reconhecer diferentes espaços geográficos e alguns de seus aspectos culturais;
* Estimular a produção escrita por meio de pequenos textos informativos.

Etapas:
* Acessar e navegar nos sites indicados, escolhendo mapas a partir de um local ou tema escolhido para ser debatido em sala de aula.
* Elaborar um texto coletivo com as informações pesquisadas indicando os links do texto.
* Pesquisar nos sites indicados informações para organizar uma viagem virtual à cidade ou ao país que escolherem em conjunto.

Antes de apresentar o projeto aos alunos, deverá ser decidido que parâmetros serão adotados para as viagens virtuais. Os parâmetros poderão incluir: duração: quanto tempo a viagem durará? ; orçamento: quanto os viajantes podem gastar?; transporte: vai usar mais de um tipo?; pontos de interesse; mapas.
Dizer aos alunos que farão parte de uma agência de viagens com a responsabilidade de traçar uma viagem emocionante em torno do mundo para seus clientes. Além de descobrir tudo sobre o país que os viajantes queiram visitar, os alunos necessitarão planejar uma amostra do itinerário e o orçamento completo. Escolha dois destinos e explore-os usando as viagens virtuais. Leitura de artigos sobre o país que escolheu, para aprender mais sobre sua história, geografia, clima, língua, capital e as outras cidades maiores, atrações principais e transporte.
Tenha sempre em mente o tempo da viagem e o limite do orçamento. Organização de fatos, figuras e fotos sob títulos que expressem o que foi recolhido como a vista geral do país, o mapa, a geografia, o clima, a população e as atrações especiais. Procurar nos sites sobre mapas, a localização e coordenadas geográficas dos locais que serão visitados. Copiar as imagens para seu trabalho.

Recursos:
Mapas
Livros
Revistas
Internet
Editor de textos

Competências:
* Identificação de diferenças e semelhanças entre diferentes comunidades (sociais, econômicas, culturais).
* Reconhecimento da paisagem local, comparando-a com as outras paisagens.
* Utilização da linguagem cartográfica.
* Representação do espaço.Reconhecimento do papel das tecnologias na vida dos seres humanos.
* Reconhecimento /utilização de diferentes linguagens para expressar-se.
* Produção de textos escritos, de acordo com nível de desenvolvimento.Compreensão da função social dos diferentes tipos de textos.
* Utilização de diálogo para a solução de conflitos.
* Capacidade de argumentação.

Avaliação: Elaborar um álbum, em texto ou virtual, utilizando imagens que retratem as cidades conhecidas e pesquisadas.

Atividade 4 - Planejar com Hipertexto e Internet

RELATÓRIO ATIVIDADE 4
PLANEJAR COM HIPERTEXTO E INTERNET


Colegas,
Depois da escolha da temática a ser trabalhada, pesquisei na internet embasamento teórico. Defini objetivos e a metodologia a ser aplicada, os recursos utilizados como: TV, DVD, máquina digital, note book, data show e o laboratório de informática. Planejar com Hipertexto e Internet nos permite levar os alunos para um mundo diferente do cotidiano. Buscar no mundo digital mecanismo para a aprendizagem é uma forma de incentivar os educandos para uma busca do conhecimento de forma prazerosa e, com certeza, mais fácil de aprender.
Quanto à aplicação desta atividade, não foi possível, pois a Unidade Escolar em que planejei só teve aula até o dia 24/06/2010 e não foi possível aplicar antes.
Assim, irei desenvolver tal atividade no mês de agosto de 2010.
Boas Férias a todos!
Até agosto!!!

Raquel Bernardes
Guaraí - TO

quarta-feira, 26 de maio de 2010

atividade_2_percepcoes_hipertexto_raquelbernardes

CURSO: Tecnologias na Educação: ensinando e aprendendo com as TIC
UNIDADE: II
ATIVIDADE: 1a
CURSISTA: Raquel Bernardes de oliveira Lopes
TUTORA: Ildeny
DATA; 26/05/2010

Hipertexto é o termo que remete a um texto em formato digital, ao qual agrega-se outros conjuntos de informação na forma de blocos de textos, palavras, imagens ou sons, cujo acesso se dá através de referências específicas denominadas hiperlinks, ou simplesmente links. Esses links ocorrem na forma de termos destacados no corpo de texto principal, ícones gráficos ou imagens e têm a função de interconectar os diversos conjuntos de informação, oferecendo acesso sob demanda as informações que estendem ou complementam o texto principal. O conceito de "linkar" ou de "ligar" textos foi criado por Ted Nelson nos anos 1960 e teve como influência o pensador francês Roland Barthes. O sistema de hipertexto mais conhecido atualmente é a World Wide Web, no entanto a Internet não é o único suporte onde este modelo de organização da informação e produção textual se manifesta. Um tópico relevante é a utilização da ferramenta de hipertexto na Educação. O trabalho com hipertexto pode impulsionar o aluno à pesquisa e à produção textual. O hipertexto como ferramenta de ensino e aprendizagem facilita um ambiente no qual a aprendizagem acontece de forma incidental e por descoberta, pois ao tentar localizar uma informação, os usuários de hipertexto, participam activamente de um processo de busca e construção do conhecimento, forma de aprendizagem considerada como mais duradoura e transferível do que aquela directa e explícita.O hipertexto também traz como vantagem para a educação a construção do conhecimento compartilhado, um importante recurso para organizar material de diferentes disciplinas.Trabalhar com hipertexto leva o aluno a produção de textos e traz como vantagens a construção do conhecimento de forma dinâmica e inserindo o aluno e o processo educativo no mundo digital. Em sua produção o aluno se refere a conhecimentos antes apreendidos, mantendo uma relação sempre linear com o texto.

quarta-feira, 19 de maio de 2010

Deficiente


Deficiente... é aquele que não consegue modificar sua vida, aceitando as imposições de outras pessoas ou da sociedade em que vive, sem ter consciência de que é dono do seu destino. Louco... é quem não procura ser feliz com o que possui. Cego... é aquele que não vê seu próximo morrer de frio, de fome, de miséria. E só tem olhos para seus míseros problemas e pequenas dores. Surdo... é aquele que não tem tempo de ouvir um desabafo de um amigo, ou o apelo de um rmão. Pois está sempre apressado para o trabalho . Mudo... é aquele que não consegue falar o que sente e se esconde por trás da máscara da hipocrisia. Paralítico... é quem não consegue andar na direção daqueles que precisam de sua ajuda. Diabético... é quem não consegue ser doce, sem sofrer por isso... Anão... é quem não sabe deixar o amor crescer. E, finalmente, a pior das deficiências é ser "miserável", pois "Miseráveis" são todos que não conseguem falar com Deus. (Autor: Mário Quintana)

sexta-feira, 7 de maio de 2010

CONHECENDO AS TECNOLOGIAS DA ESCOLA E DESCOBRINDO NOVOS RESURSOS EDUCACIONAIS

“Quem sou como professor e aprendiz?

Curso: Tecnologias na Educação: Ensinando e Aprendendo com as TIC
Cursista: Raquel Bernardes de Oliveira Lopes
Tutora: Ildeny
Unidade I: Tecnologia na sociedade, na vida e na escola.
Atividade I: Relatar “Quem sou como professor e aprendiz?

QUEM SOU EU COMO PROFESSOR E APRENDIZ
Como educadora acredito no potencial de aprendizagem pessoal, na capacidade de evoluir, de integrar sempre novas experiências e dimensões do cotidiano. Ao educar, tornamos visíveis nossos valores, atitudes, idéias, emoções. O delicado equilíbrio e síntese que fazemos no dia a dia transparecem nas diversas situações pedagógicas em que nos envolvemos. Sabemos que à educação cabe o ato de pensar do aluno. Assim, ser professor hoje é ser um eterno aprendiz, pois dar aula é fazer com que o aluno aprenda e não que ele nos repasse decorebas cotidianas. Mas se o aluno for incentivado pelo seu professor a descobrir os fatos, com certeza ele irá aprender. Mas eu professor também devo estar em constante aprendizagem através da mídia, de cursos e também com o meu próprio aluno. Aquilo que ele aprendeu, com certeza será um entusiasmo para ele ensinar ao professor e aos colegas. Se eu, ao mesmo tempo, que penso no aluno, também me penso como aluno, além de adaptar-me ao outro, eu estou aprendendo junto, estou fazendo a ponte entre informação, conhecimento e sabedoria, entre teoria e prática, entre conhecimento adquirido e o novo. O que estou propondo é ampliar o foco da relação para não colocar-me só na posição de professor e sim na de aluno/professor com mais intensidade. Como os tempos mudaram, há a necessidade de estarmos também acompanhando essas mudanças a fim de que o aluno ao sair da escola aplique seu aprendizado nas práticas do dia-a-dia, e que a aprendizagem tenha uma relação entre o aprender e aplicabilidade para enfrentar a vida. O aprendiz torna-se desconexo quando não consegue fazer uma ponte entre a teoria e a prática.